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1.
Transplant Proc ; 55(7): 1664-1673, 2023 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37453855

RESUMO

BACKGROUND: We sought to compare heart transplant (HTX) outcomes from patients with a total artificial heart (TAH), biventricular assist device (BiVAD), or left ventricular assist device (LVAD) as a bridge to transplant (BTT). Interagency Registry for Mechanically Assisted Circulatory Support (INTERMACS)-Scientific Registry of Transplant Recipients (SRTR) created a dataset with TAH or durable mechanical circulatory support (MCS) who reached HTX between 2006 and 2015. METHODS: The retrospective analysis compared TAH outcomes with those with a BiVAD or LVAD before HTX. The primary outcome was posttransplant survival at 1, 36, and 60 months. Secondary outcomes included simultaneous heart-kidney transplants, donor characteristics, and mortality risk factors. INTERMACS-SRTR cohort had, at the time of HTX, 2762 patients with LVAD; 205 BiVAD (139 durable and 66 temporary RVAD); 176 TAH (6 prior HeartMate II). RESULTS: Sixty months after HTX, mortality rates were 16.5% in the total group: LVAD 15.2%, BiVAD 22.4%, and TAH 29%. Survival differed between the LVAD, the TAH, and BiVAD but not between the BiVAD and TAH groups. One-year survival and complication rates were similar across groups-there was no difference in survival by donor age in the overall cohort. There was a difference in TTD based on recipient age in the LVAD group but not in BiVAD or TAH groups. Occurrence of HTX-kidney and post-transplant dialysis were higher in the TAH versus LVAD and BiVAD groups. CONCLUSIONS: The TAH is an efficacious BTT. Refinements in technology and patient selection may improve outcomes.


Assuntos
Insuficiência Cardíaca , Transplante de Coração , Coração Artificial , Coração Auxiliar , Humanos , Insuficiência Cardíaca/cirurgia , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Estudos Retrospectivos , Diálise Renal , Transplante de Coração/efeitos adversos , Coração Artificial/efeitos adversos , Coração Auxiliar/efeitos adversos , Resultado do Tratamento
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 29(3): 271-278, 2017.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28977101

RESUMO

OBJECTIVE: This report aimed to describe the outcomes of the patients with severe H1N1 associated acute respiratory distress syndrome who were treated with extracorporeal membrane oxygenation therapy. METHODS: This retrospective review analyzed a single-center cohort of adult patients with H1N1-related acute respiratory distress syndrome who were managed with veno-venous extracorporeal membrane oxygenation during the winter of 2013/2014. RESULTS: A total of 10 patients received veno-venous extracorporeal membrane oxygenation for H1N1 influenza between January 2013 and March 2014. Seven patients were transferred to our center for extracorporeal membrane oxygenation consideration (all within 72 hours of initiating mechanical ventilation). The median patient age was forty years, and 30% were female. The median arterial oxygen partial pressure to fraction of inspired oxygen ratio was 62.5, and the median RESP score was 6. Three patients received inhaled nitric oxide, and four patients were proned as rescue therapy before extracorporeal membrane oxygenation was initiated. The median duration of mechanical ventilation was twenty-two days (range, 14 - 32). The median length of stay in the intensive care unit was twenty-seven days (range, 14 - 39). The median hospital length of stay was 29.1 days (range, 16.0 - 46.9). Minor bleeding complications occurred in 6 of 10 patients. Eight of the ten patients survived to hospital discharge. CONCLUSION: The survivors were relatively young and discharged with good functional status (i.e., enhancing quality-adjusted life-years-saved). Our experience shows that even a relatively new extracorporeal membrane oxygenation program can play an important role in that capacity and provide excellent outcomes for the sickest patients.


OBJETIVO: Descrever os desfechos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à influenza subtipo H1N1 grave tratados com oxigenação por membrana extracorpórea. MÉTODOS: Trata-se de revisão retrospectiva de uma coorte de pacientes oriunda de um único centro, constituída por adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada com influenza subtipo H1N1 e tratados com oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea durante a temporada de inverno no hemisfério norte de 2013/2014. RESULTADOS: Dez pacientes receberam oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea para tratamento de influenza subtipo H1N1 entre janeiro de 2013 e março de 2014. Sete deles foram transferidos para nosso centro visando à utilização de oxigenação por membrana extracorpórea dentro de um período de 72 horas após o início da ventilação mecânica. A idade mediana foi de 40 anos, sendo 30% dos pacientes do sexo feminino. O valor mediano da proporção entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio foi de 62,5, sendo o escore RESP mediano de 6. Três pacientes receberam inalação de óxido nítrico e quatro utilizaram posição prona como tratamento de resgate antes de ser iniciada a oxigenação por membrana extracorpórea. A duração mediana da ventilação mecânica foi de 22 dias (variação de 14 - 32). O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 27 dias (variação de 14 - 39). O tempo mediano de permanência no hospital foi de 29,1 dias (variação de 16,0 - 46,9). Ocorreram complicações não importantes de sangramento em seis dos dez pacientes. Oito dos dez pacientes sobreviveram até a alta hospitalar. CONCLUSÃO: Os sobreviventes eram relativamente jovens e tiveram alta com boas condições funcionais, o que salienta os anos de vida ajustados pela qualidade que foram salvos. Nossa experiência demonstra que mesmo um programa ainda relativamente novo de oxigenação por membrana extracorpórea pode desempenhar um papel importante, e proporcionar resultados excelentes para os pacientes mais graves.


Assuntos
Oxigenação por Membrana Extracorpórea/métodos , Influenza Humana/complicações , Pneumonia Viral/complicações , Síndrome do Desconforto Respiratório/terapia , Adulto , Idoso , Gasometria , Feminino , Humanos , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/isolamento & purificação , Influenza Humana/terapia , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pneumonia Viral/terapia , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Respiração Artificial , Síndrome do Desconforto Respiratório/etiologia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(3): 271-278, jul.-set. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899526

RESUMO

RESUMO Objetivo: Descrever os desfechos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à influenza subtipo H1N1 grave tratados com oxigenação por membrana extracorpórea. Métodos: Trata-se de revisão retrospectiva de uma coorte de pacientes oriunda de um único centro, constituída por adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada com influenza subtipo H1N1 e tratados com oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea durante a temporada de inverno no hemisfério norte de 2013/2014. Resultados: Dez pacientes receberam oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea para tratamento de influenza subtipo H1N1 entre janeiro de 2013 e março de 2014. Sete deles foram transferidos para nosso centro visando à utilização de oxigenação por membrana extracorpórea dentro de um período de 72 horas após o início da ventilação mecânica. A idade mediana foi de 40 anos, sendo 30% dos pacientes do sexo feminino. O valor mediano da proporção entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio foi de 62,5, sendo o escore RESP mediano de 6. Três pacientes receberam inalação de óxido nítrico e quatro utilizaram posição prona como tratamento de resgate antes de ser iniciada a oxigenação por membrana extracorpórea. A duração mediana da ventilação mecânica foi de 22 dias (variação de 14 - 32). O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 27 dias (variação de 14 - 39). O tempo mediano de permanência no hospital foi de 29,1 dias (variação de 16,0 - 46,9). Ocorreram complicações não importantes de sangramento em seis dos dez pacientes. Oito dos dez pacientes sobreviveram até a alta hospitalar. Conclusão: Os sobreviventes eram relativamente jovens e tiveram alta com boas condições funcionais, o que salienta os anos de vida ajustados pela qualidade que foram salvos. Nossa experiência demonstra que mesmo um programa ainda relativamente novo de oxigenação por membrana extracorpórea pode desempenhar um papel importante, e proporcionar resultados excelentes para os pacientes mais graves.


ABSTRACT Objective: This report aimed to describe the outcomes of the patients with severe H1N1 associated acute respiratory distress syndrome who were treated with extracorporeal membrane oxygenation therapy. Methods: This retrospective review analyzed a single-center cohort of adult patients with H1N1-related acute respiratory distress syndrome who were managed with veno-venous extracorporeal membrane oxygenation during the winter of 2013/2014. Results: A total of 10 patients received veno-venous extracorporeal membrane oxygenation for H1N1 influenza between January 2013 and March 2014. Seven patients were transferred to our center for extracorporeal membrane oxygenation consideration (all within 72 hours of initiating mechanical ventilation). The median patient age was forty years, and 30% were female. The median arterial oxygen partial pressure to fraction of inspired oxygen ratio was 62.5, and the median RESP score was 6. Three patients received inhaled nitric oxide, and four patients were proned as rescue therapy before extracorporeal membrane oxygenation was initiated. The median duration of mechanical ventilation was twenty-two days (range, 14 - 32). The median length of stay in the intensive care unit was twenty-seven days (range, 14 - 39). The median hospital length of stay was 29.1 days (range, 16.0 - 46.9). Minor bleeding complications occurred in 6 of 10 patients. Eight of the ten patients survived to hospital discharge. Conclusion: The survivors were relatively young and discharged with good functional status (i.e., enhancing quality-adjusted life-years-saved). Our experience shows that even a relatively new extracorporeal membrane oxygenation program can play an important role in that capacity and provide excellent outcomes for the sickest patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Pneumonia Viral/complicações , Síndrome do Desconforto Respiratório/terapia , Oxigenação por Membrana Extracorpórea/métodos , Influenza Humana/complicações , Pneumonia Viral/terapia , Respiração Artificial , Síndrome do Desconforto Respiratório/etiologia , Gasometria , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida , Influenza Humana/terapia , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/isolamento & purificação , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação , Pessoa de Meia-Idade
4.
J Am Soc Echocardiogr ; 19(12): 1529.e5-8, 2006 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17138041

RESUMO

In this report, we present an unusual case of a patient who sustained and survived an intramyocardial dissecting hematoma with subacute ventricular rupture complicating a motor vehicle accident. In conclusion, we report on the diagnosis, management, and prior literature of this highly unusual and often lethal condition.


Assuntos
Dissecção Aórtica/diagnóstico por imagem , Obstrução do Fluxo Ventricular Externo/diagnóstico por imagem , Ruptura do Septo Ventricular/diagnóstico por imagem , Ferimentos não Penetrantes/diagnóstico por imagem , Acidentes de Trânsito , Adulto , Humanos , Masculino , Ultrassonografia
5.
Ann Thorac Surg ; 82(1): 316-8, 2006 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16798240

RESUMO

Patients with mechanical aortic valves that develop refractory heart failure may require left ventricular assist devices. These patients have an increased risk of postoperative thromboembolic events due to intermittent valve opening. Previously described techniques to address this problem can result in a significantly increased ischemic time. We describe a simple but novel technique to close the mechanical aortic prosthesis in an expeditious manner.


Assuntos
Valva Aórtica/cirurgia , Insuficiência Cardíaca/cirurgia , Próteses Valvulares Cardíacas , Coração Auxiliar , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Técnicas de Sutura , Estimulação Cardíaca Artificial , Ponte Cardiopulmonar , Evolução Fatal , Feminino , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Humanos , Balão Intra-Aórtico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência de Múltiplos Órgãos/etiologia , Isquemia Quente
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